Arcelino Azevedo (1913-1972) |
Logo depois de ter concluído a instrução primária, Arcelino começou a trabalhar na fotografia de Santos Lima, ao Largo Barão de São Martinho, onde terá aprendido os primeiros passos da arte que desenvolveu com grande mestria.
Nos anos 30 passou para a Fotografia Pelicano, ao lado do Café A Brasileira, onde terá permanecido, segundo Luís Dias Costa, até 1965 - altura em que abriu a sua própria fotografia, perto dali, ao Largo de São Francisco.
O seu estúdio fotográfico, que funcionava, segundo dizem os locais, "à porta fechada", e só para os "importantes", foi continuado por José Veiga, seu empregado, ao qual se associou, após a sua morte, Manuel Gonçalves.
Nos anos 30 passou para a Fotografia Pelicano, ao lado do Café A Brasileira, onde terá permanecido, segundo Luís Dias Costa, até 1965 - altura em que abriu a sua própria fotografia, perto dali, ao Largo de São Francisco.
O seu estúdio fotográfico, que funcionava, segundo dizem os locais, "à porta fechada", e só para os "importantes", foi continuado por José Veiga, seu empregado, ao qual se associou, após a sua morte, Manuel Gonçalves.
Arcelino Augusto de Azevedo nasceu e faleceu em Braga (23 de Setembro de 1913 - 11 de Novembro de 1972), sendo conhecido como um dos grandes fotógrafos da cidade.
O seu espólio, pertencente à ASPA - Associação para a Defesa, Estudo e Divulgação do Património Cultural e Natural - encontra-se em depósito na fototeca do Museu Nogueira da Silva.
O Museu da Imagem da cidade de Braga realizou já uma importante mostra do fotógrafo bracarense, da qual nasceu um catálogo da exposição intitulada Arcelino, retrato de uma cidade.
mais sobre o fotógrafo bracarense, aqui:
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