Os sabonetes, ou o papel que os protegia e os desenhos que levava impresso, tal como os postais, serviram para levar a cidade e o país pelo mundo fora.
Depois do debate desta quarta à noite (sobre o negócio da compra do edifício onde a Saboaria e Perfumaria Confiança funcionou desde 1894 até 2005) fiquei ainda mais contente por me lembrar que a história da imagem gráfica da Confiança está ser escrita por Nuno Coelho.
Pelo andar da carruagem, será este o mais importante legado que restará da memória da Confiança (para além da fachada do edifício).
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