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A mostrar mensagens de fevereiro 11, 2016

a vida ephemera das rosas de Malherbe

Ad Sidera, 1916. até ao céu, até às estrelas, para as estrelas " Teve rigorosamente a vida ephemera das rosas de Malherbe – l’espace d’un matin " Não é uma espécie de rosa. É a rosa do poema de François de Malherbe, que o escreveu para um amigo que perdera a filha: "Mais elle était du monde, où les plus belles choses Ont le pire destin Et rose elle a vécu ce que vivent les roses, L'espace d'un matin"