terça-feira, 30 de abril de 2013

cidade e periferia


2 de maio, quinta-feira, 
Universidade do Minho,
Campus de Gualtar, Anf. Engenharia II

9h30 – Abertura dos trabalhos
9h45 – Ricardo Mar e Jaoquín Ruiz de Arbulo
(Universidade de Rovira i Virgil – Tarragona)
El desarrollo urbano de los suburbia en las ciudades romanas.
10h15 – Manuela Martins, Helena Carvalho, Maria do Carmo Ribeiro, André Marques, Arnaldo Sousa Melo, Cristina Braga e Eurico Loureiro
(Departamento de História / Unidade de Arqueologia / CITCEM / Universidade do Minho)
Braga entre a época romana e a Idade Média. Uma abordagem interdisciplinar da relação cidade-periferia na longa duração.

11h00 – David Vivó (Universidade de Girona)
La evolución urbana de Girona. Un caso acotado.
11h30 – Jesús Angel Solórzano Telechea (Universidade da Cantábria), Michel Bochaca (Universidade de La Rochelle) e Beatriz Arízaga Bolumburu (Universidade da Cantábria)
Las ciudades portuarias y su periferia en la costa cantábrica en la Edad Media.

14h30 – Luís Miguel Duarte (CITCEM - Faculdade de Letras da Universidade do Porto)
As fronteiras do "império". Porto, Gaia e Vila Nova nos séculos XIII-XV.
15h00 – António Manuel Portela de Sá Pereira (CITCEM)
Ligações entre a vila medieval e sua periferia em Barcelos: As portas e postigos do sistema defensivo.

16h00 – Boris Bove (Universidade de Paris 8)
La répartition des hôtels aristocratiques comme révélateur des périphéries de Paris au XIVe siècle.
16h30 – Gustavo Val-Flores (Câmara Municipal de Évora)
O Paço Real de Évora. Da periferia à centralidade. O percurso de um espaço simbólico.

17h00 – 17h30 - Debate
17h30 – Lançamento do Livro Evolução da Paisagem Urbana: Transformação morfológica dos
tecidos históricos. Apresentação por Amélia Aguiar Andrade (Faculdade de Ciências Sociais e Humanas – Universidade Nova de Lisboa)



3 de maio, sexta-feira

09h30 – Maria do Carmo Ribeiro e Arnaldo Sousa Melo (Departamento de História / CITCEM /
Universidade do Minho)
O papel dos mesteres e das instituições religiosas no crescimento periférico das cidades medievais portuguesas.
10h00 – Filomena Barros (Universidade de Évora)
Mourarias e Cidade: espaço, urbanismo e poder.

11h00 – Matthew Davies (Centre for Metropolitan History-London)
City and suburbs: London 1400-1700.
11h30 – Ana Cláudia Silveira (IEM/FCSHUniversidade Nova de Lisboa)
Etapas da afirmação de um espaço periférico medieval: o arrabalde de Troino em Setúbal.
12h00 - 13h00 - Debate e encerramento dos trabalhos


quarta-feira, 17 de abril de 2013

pau de sabão

mercearia Braga, março 2011




A Mercearia Braga preserva os elementos do tempo em que a farinha e o açúcar se compravam a granel, com o longo e largo balcão em madeira, as prateleiras pintadas a esmalte onde o Omo ficava bem ao lado da bolacha Maria, entre um nicho de Santo António iluminado por velas e vassouras e cebolas penduradas no tecto. 

Melhor dizendo, preservava, porque foram já desmontados os balcões e as estantes de madeira.
Vamos ter saudades da luz desta mercearia e do aroma que mistura(va) bacalhau, lixívia, queijo, amêndoas e sabão rosa.
Mas sabemos que, pelo menos os móveis, vão parar às mãos certas. O resto fica-nos na memória.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

sol



 Foi da crisofotografia de Santos Lima (que continuo sem saber o que é), à crisografia (arte de escrever em letras de ouro) que fui parar a um jardim de rosas (que descobri ser o locus típico dos amantes).
Foi num jardim de rosas que nos encontrei, enamorados, envoltos de sol poderoso, mar calmo, dos nossos filhos e de muita luz (e onde percebi, também, que amar, e fotografar, é como escrever com letras douradas). A sunflower to my sunflower.

quinta-feira, 4 de abril de 2013

mounting

©redits
No final do século XIX as provas fotográficas eram montadas em cartões diversos. Os passepartouts, molduras, caixilhos, bases de montagem ou cartões eram feitos de várias camadas de papel, e os mais antigos, de papéis finos, do mesmo tipo que o das provas fotográficas. As provas eram coladas de três formas: em 2 ou 4 cantos segundo uma técnica chamada tipping, aplicando cola nos cantos do verso da prova, ou ainda fixadas ao cartão com cola em todo verso da fotografia.

Cerca de 1850, quando as cartes-de-visite foram introduzidas, as provas albuminadas eram montadas em cartolina (Bristol card) de cerca de 4 x 2½ polegadas (10.2 x 6.4 cm) : aproximadamente do mesmo tamanho que os cartões de visita que deram o nome a este formato.


para saber mais:

terça-feira, 2 de abril de 2013

hallelujah

compasso pascal. catarinawheelhouse 2013

A passagem para a Primavera. A passagem entre a Morte e a Vida. A passagem para o Amor. 



and it is not a cold but a warm, blessed and blossoming hallelujah

Publicação em destaque

as fontes discretas

já no distante ano de 2009, Maria do Carmo Serén publicou um artigo sobre a minha tese de mestrado, a que chamou de " as fontes discre...