quarta-feira, 26 de junho de 2013

museus












1. Os museus preservam, interpretam e promovem o património natural e cultural da humanidade;

2. Os museus mantêm acervos em benefício da sociedade e do seu desenvolvimento;

3. Os museus conservam testemunhos primários para construir e aprofundar conhecimentos;

4. Os museus criam condições para fruição, compreensão e a promoção do património natural e cultural

5. Os recursos dos museus possibilitam a prestação de outros serviços de interesse público;

6. Os museus trabalham em estreita cooperação com as comunidades de onde provêm seus acervos, assim como com aquelas às quais servem;

7. Os museus funcionam de acordo com a legislação;

8. Os museus actuam com profissionalismo.


O documento principal do ICOM é o Código Deontológico para Museus, que estabelece normas mínimas para a prática profissional e actuação dos museus e seu pessoal. Ao aderir à organização, os membros do ICOM adoptam as provisões deste Código.
Comité Nacional Português do ICOM

sábado, 22 de junho de 2013

no mapa







Não podia estar mais feliz por ver impresso o mapa Use-It Braga, por ter colaborado na sua realização (com uma equipa de luxo) e por vê-lo nas mãos do público, ontem, no seu lançamento, na capela do GNRation, a inaugurar um programa que promete. Ou melhor, até podia, mas isso são outras histórias que não interessam para o caso.
O que interessa mesmo é que se registe o passo que foi ontem dado, que se celebre a entrada de mais um mapa para a história da cartografia da cidade - que a recoloca no mapa - e que se diga que a lição de Miguel Bandeira foi a cereja no topo do bolo.
O geógrafo investigador e docente da Universidade do Minho abrilhantou a noite mostrando, para além de um pouco da história da cartografia da cidade de Braga (e suas principais urbi-visões), uma série de representações iconográficas da cidade (a partir do bilhete postal ilustrado).
Do que mais gostamos? Das linhas vermelhas que representam os cones de visão e que ilustram os pontos de vista utilizados pelo fotógrafo ou desenhador para fazer o registo gráfico das imagens (o ponto da tomada de vista). Tal como tudo, ou quase tudo na vida, é tudo uma questão de ponto de vista.

quinta-feira, 20 de junho de 2013

independentes



um mapa que está para lá do turismo dito mais convencional
um mapa que vai de encontro às necessidades dos viajantes independentes
um mapa dos que procuram descobrir a cidade tal como ela é vivida pelos habitantes locais
um mapa que foi rabiscado em toalhas de mesa de papel e guardanapos
um mapa que indica aquilo que não devemos mesmo perder, sem papas na língua

um mapa de orientação de Braga, com referência a quase 100 locais de interesse (entre monumentos, restaurantes, lojas, bares, espaços culturais), um pequeno almanaque – secção dedicada aos costumes locais – uma breve história da cidade, entre outras secções.

um mapa use-it, que surge pela mão da Calote Esférica – a mesma equipa que produziu o use-it Porto e o use-it Guimarães – financiado pela Fundação Bracara Augusta e desenvolvido no âmbito de Braga 2012: Capital Europeia da Juventude.

um mapa que vai ser apresentado esta noite na Black Box do GNRation (21h30, entrada livre) e que tem como convidado de honra o geógrafo Miguel Bandeira, que nos contará um pouco da história da cartografia da cidade de Braga.

quarta-feira, 19 de junho de 2013

usa-o

©wheelhouse



A ideia de um sítio [use-it] que reunisse informações usáveis - acerca de um lugar para relaxar, trocar ideias, comer, dançar ou dormir, com orçamento reduzido - começou na Dinamarca dos anos 70. Uma década depois a Noruega seguiu-lhe os passos; nos anos 90 a Holanda; 2002 a Bélgica. No final de 2010 há na Europa mais de 10 mapas use-it, que respondem a estas questões simples:

How to get there, where to sleep, how to get around, how to get away.
What are the popular drinks? How many kisses do you give? Where can I eat with the locals?
What to visit, where to eat, where to go out, where to find authentic souvenirs (not the tourist rip-offs).

(É por isso que a principal filosofia Use-it  é resumida na secção "Act Like a Local").




Use-it  é uma marca de qualidade. Use-it reúne informações turísticas no-nonsense para viajantes independentes: não comercial, feito sempre por moradores, sempre up-to-date e sempre grátis.
O próximo use-it é feito por bracarenses. O próximo use-it está quase a ser lançado. Esta quinta, no GNRation, às 21h30.



Use-it exists in
AachenAntwerpBolognaBratislavaBrugesBrusselsCharleroiCordobaCorkDresdenGhentHelsinkiLeuvenLjubljanaMechelenOsloOstravaPortoPragueRotterdamThessalonikiViennaWarsaw

People are starting up Use-it in 
BariBRAGABresciaBrnoGlasgowGrazInnsbruckKharkivLiegeSplit



terça-feira, 18 de junho de 2013

copiosamente





sabemos que a chuva caía copiosamente nas salas de aula, além de outros problemas mais que tinha o equipamento escolar.
vamos ter saudades da ligação das salas de aula com o espaço exterior (e os pátios interiores), do taco no chão, do tijolo burro, das plantinhas à janela e principalmente da escala, mesmo apesar de nunca lá termos estudado...

(valham-nos as imagens de satélite da escola André Soares para nos lembrarmos como foi pensado este projecto. não daria para manter o módulo que ainda resta do edifício?)






 

 




quinta-feira, 13 de junho de 2013

prego a fundo



O Catalão disse que havia em Braga uma loja de ferragens onde, quem entrasse e pedisse um prego, era levado ao fundo da loja e a uma viagem no tempo. Hoje entrei numa drograria. Pedi um prego e levaram-me na mesma ao fundo da loja. O João disse que era para pedir um prego "daqueles que se usavam na praia" (?) Pedi um prego para madeira. Não viajei no tempo, mas fui ao fundo da loja. Parece que em Braga os pregos se guardam escondidos, com ou sem viagens no tempo. Dia 20, tudo (ou quase tudo) se explicará, aqui.

Publicação em destaque

as fontes discretas

já no distante ano de 2009, Maria do Carmo Serén publicou um artigo sobre a minha tese de mestrado, a que chamou de " as fontes discre...