Ontem à noite, em cerimónia pública, no Theatro Circo de Braga, foi anunciado o vencedor da edição emergentes dst 2011.
É preciso dizer que, desde que existem os encontros, um dos pontos altos do festival é a leitura crítica de portfolios: o lugar onde todos* mostram pessoalmente o seu trabalho ao olhar atento dos críticos dos mais diversos pontos do globo.
Uma oportunidade ímpar dos fotógrafos verem o seu trabalho apreciado/criticado, ou de apresentarem os seus projectos cara a cara à fina flor da crítica fotográfica contemporânea.
Desde há um ano para cá que o grupo dst, representado por José Teixeira, o carismático presidente do conselho de administração, homem de horizontes largos, se juntou a esta iniciativa dos encontros, proporcionado a atribuição de um prémio ao melhor portfolio apresentado.
O português Virgílio Ferreira, com o seu projecto Uncanny Places foi o primeiro vencedor. Este importante prémio, além de contemplar a atribuição de um simpático valor pecuniário, de divulgar a obra dos fotógrafos distinguidos, ainda contempla a exposição do trabalho premiado, no ano que se segue à atribuição do prémio.
Assim, para o ano que vem, vamos poder contemplar a belíssima série de retratos captados num lar de idosos por Zoltán Jókay, ao qual foi atribuído o primeiro lugar desta segunda edição do galardão.
Bem-hajam encontros, dst, josé teixeira, rui prata, ângela berlinde, joão & raquel loureiro, rui pires & matos, e a todos aqueles aqui não mencionados que fazem de braga uma cidade do mundo.
É preciso dizer que, desde que existem os encontros, um dos pontos altos do festival é a leitura crítica de portfolios: o lugar onde todos* mostram pessoalmente o seu trabalho ao olhar atento dos críticos dos mais diversos pontos do globo.
Uma oportunidade ímpar dos fotógrafos verem o seu trabalho apreciado/criticado, ou de apresentarem os seus projectos cara a cara à fina flor da crítica fotográfica contemporânea.
Desde há um ano para cá que o grupo dst, representado por José Teixeira, o carismático presidente do conselho de administração, homem de horizontes largos, se juntou a esta iniciativa dos encontros, proporcionado a atribuição de um prémio ao melhor portfolio apresentado.
O português Virgílio Ferreira, com o seu projecto Uncanny Places foi o primeiro vencedor. Este importante prémio, além de contemplar a atribuição de um simpático valor pecuniário, de divulgar a obra dos fotógrafos distinguidos, ainda contempla a exposição do trabalho premiado, no ano que se segue à atribuição do prémio.
Assim, para o ano que vem, vamos poder contemplar a belíssima série de retratos captados num lar de idosos por Zoltán Jókay, ao qual foi atribuído o primeiro lugar desta segunda edição do galardão.
Bem-hajam encontros, dst, josé teixeira, rui prata, ângela berlinde, joão & raquel loureiro, rui pires & matos, e a todos aqueles aqui não mencionados que fazem de braga uma cidade do mundo.
(esta imagem não pertence ao portfolio vencedor. aguardamos a sua chegada)
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