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Mensagens

A mostrar mensagens de abril, 2013

cidade e periferia

2 de maio, quinta-feira,  Universidade do Minho, Campus de Gualtar, Anf. Engenharia II 9h30 – Abertura dos trabalhos 9h45 – Ricardo Mar e Jaoquín Ruiz de Arbulo (Universidade de Rovira i Virgil – Tarragona) El desarrollo urbano de los suburbia en las ciudades romanas. 10h15 – Manuela Martins, Helena Carvalho, Maria do Carmo Ribeiro, André Marques, Arnaldo Sousa Melo, Cristina Braga e Eurico Loureiro (Departamento de História / Unidade de Arqueologia / CITCEM / Universidade do Minho) Braga entre a época romana e a Idade Média. Uma abordagem interdisciplinar da relação cidade-periferia na longa duração. 11h00 – David Vivó (Universidade de Girona) La evolución urbana de Girona. Un caso acotado. 11h30 – Jesús Angel Solórzano Telechea (Universidade da Cantábria), Michel Bochaca (Universidade de La Rochelle) e Beatriz Arízaga Bolumburu (Universidade da Cantábria) Las ciudad...

pau de sabão

mercearia Braga, março 2011 A Mercearia Braga p reserva os elementos do tempo em que a farinha e o açúcar se compravam a granel, com o longo e largo balcão em madeira, as prateleiras pintadas a esmalte onde o Omo ficava bem ao lado da bolacha Maria , entre um nicho de Santo António iluminado por velas e vassouras e cebolas penduradas no tecto.  Melhor dizendo, preservava, porque f oram já desmontados os balcões e as estantes de madeira. Vamos ter saudades da luz  desta mercearia e do aroma que mistura(va) bacalhau, lixívia, queijo, amêndoas e sabão rosa. Mas sabemos que, pelo menos os móveis, vão parar às mãos certas. O resto fica-nos na memória.

cinema às quintas e domingos

Comércio do Minho , 1917.

sol

 Foi da crisofotografia de Santos Lima (que continuo sem saber o que é), à crisografia (arte de escrever em letras de ouro) que fui parar a um jardim de rosas (que descobri ser o  locus típico dos amantes). Foi num jardim de rosas que nos encontrei, enamorados, envoltos de sol poderoso, mar calmo, dos nossos filhos e de muita luz (e onde percebi, também, que amar, e fotografar, é como escrever com letras douradas). A sunflower to my sunflower. Konrad von Altstetten, sec. XIII.

mounting

©redits No final do século XIX as provas fotográficas eram montadas em cartões diversos.  Os passepartouts , molduras, caixilhos, bases de montagem ou cartões eram feitos de várias camadas de papel, e os mais antigos, de papéis finos, do mesmo tipo que o das provas fotográficas.  As provas eram coladas de três formas: em 2 ou 4 cantos segundo uma técnica chamada tipping , aplicando cola nos cantos do verso da prova, ou ainda fixadas ao cartão com cola em todo verso da fotografia. Cerca de 1850, quando as cartes-de-visite foram introduzidas, as provas albuminadas eram montadas em cartolina (Bristol card) de cerca de 4 x 2½ polegadas (10.2 x 6.4 cm) : aproximadamente do mesmo tamanho que os cartões de visita que deram o nome a este formato. para saber mais: what a vintage photograph can tell you notes on photographs

hallelujah

compasso pascal. catarinawheelhouse 2013 A passagem para a Primavera. A passagem entre a Morte e a Vida. A passagem para o Amor.  and it is not a cold but a  warm, blessed and blossoming  hallelujah