segunda-feira, 16 de setembro de 2013

perda


© le dernier portrait



Foi a partir dos anos setenta que a taxa de mortalidade infantil efectivamente quebrou.
Remoaldo disse que até ao século XIX mais de metade das crianças faleciam antes dos quinze anos e enquanto no século XX cerca de 1/5 dos recém-nascidos morriam no decurso do primeiro ano de vida, actualmente na Europa apenas morre um em cem.

Os números talvez não expliquem o motivo pelo qual se fazem fotografias post-mortem de crianças.

Hoje, a prática de se fazerem lembranças para os pais que sofreram a perda de um bebé é encarada como forma de lhes trazer alguma paz e conforto. Há mesmo um projecto que tem como missão fazê-lo


Gostava mesmo mesmo muito de entrar em contacto com pessoas que se recordem desta prática de fotografar crianças post-mortem ... mesmo que seja apenas uma memória vaga, mesmo que sejam histórias que se lembram de ouvir contadas por outros acerca do assunto... 
Obrigada!

mortalidade infantil © Paula Remoaldo


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