Comércio do Minho, 1910. |
Em 1910, Braga (já) era assim, nas palavras de Antero de Figueiredo: tinha, de tempos a tempos, "ganas contra tudo o que é velho e tradicional - coisa para ella sem valimento, sem significação, sem prestigio [...] Em Braga, uma porta antiga, um arco, um torreão, um postigo são seres de má raça que é preciso derruir e exterminar [...] Com que direito se faz isto? Porventura, velhas arvores e velhos monumentos pertencem aos individuos de hoje que vivem em volta d'elles? Não. [...] E a cidade de hoje, á força de querer ser como as mais modernas, vai-se parecendo, incaracteristicamente, com o que de peor ha por toda a parte!..."
Ó Braga ...
Comércio do Minho, 1910. |
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