cochinilha

obras públicas - parte dois  segundo registo fotográfico do edifício da rua do Castelo Correio do Minho, n.º 9145 (28 dez. 2013), 13.  artigo anterior :  obras públicas 1 artigos seguinte: obras públicas 3 obras públicas: final

alliança amorosa #4 aliança amorosa  #1  intimidades   #2  chefe de família  #3  fêmeas e varões   #4  para com o chefe   #5  o fogo é da família  

Correio do Minho, n.º 9139 (21 dez. 2013), 30.

Há cem anos, a cidade de Braga foi palco de inúmeras transformações - um autêntico "estaleiro" nas palavras de Evandro Lopes, quem, em colaboração com o Braga Semanário, recordará os inúmeros centenários da cidade. Sob a égide de Lopes Gonçalves, presidente da Câmara Municipal de Braga entre 1912 e 1915, a cidade foi apetrechada de novos equipamentos e viu regularizadas algumas das suas praças. Em 1914 foi inaugurado o elétrico, a Avenida Central, etc., etc. etc...  A seguir, a partir de janeiro, na TV Minho.

Corria o verão, a obra já tinha cinco anos e corria também o perigo de ficar no rol das obras de Santa Engrácia . MIRANDA, Catarina - Obras Públicas 1. Correio do Minho, n.º 9132 (14 dez. 2013), p. 15. Próximos episódios: 1919 e 1923, sábado, no  Correio do Minh o. [alternadamente, com a aliança amorosa] seguintes: obras públicas 2 obras públicas 3 obras públicas (final)

Como é difícil encontrar na internet o nome dos autores deste projecto modernista tão importante da cidade de Braga, aqui fica para os interessados: Manuel d'Ávila e Domingos Fernandes . Construído em 1961, o edifício do Conservatório de Música Calouste Gulbenkian foi inaugurado em 31 de março de 1971.

ALIANÇA AMOROSA #3 Correio do Minho, n.º 9125 (7 dez. 2013), p. 30. aliança amorosa  #1  intimidades   #2  chefe de família  #3  fêmeas e varões   #4  para com o chefe   #5  o fogo é da família  

começa hoje na Universidade do Minho e o programa está aqui !

Arquivo Aliança 1916. Arquivo Aliança, 1914. MIRANDA, Catarina - O Nosso Café. Correio do Minho, 30 nov. 2013.                    

retrato da actriz Palmira Bastos.  © opsis opsis é uma base iconográfica de teatro opsis é um projecto do Centro de Estudos de Teatro (cet), da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia. a base opsis identifica e apresenta imagens, em formato digital, detidas por diversas entidades, públicas e privadas, com as quais o CET estabe leceu  parcerias  com vista à sua disponibilização online. o projecto recenseia e estuda imagens relacionadas com o teatro produzido em Portugal, integrando-as numa base de dados, devidamente descritas em ficha própria e acompanhadas de informação relevante para fazer a história do teatro em Portugal a base opsis permite tornar acessível um acervo documental quase desconhecido, susceptível de produzir conhecimento em torno das imagens referenciadas e aproxima os estudos de teatro em Portugal da história da arte, da arquitectura e da fotografia.  A coorde...

Album Pittoresco e Artístico de Portugal, 1843-1870, colecção Teresa Cristina Maria. in Colecção   Thereza   Christina   Maria,  reunida   pelo   Imperador   Pedro  II   e   por   ele   doada   à   Biblioteca   Nacional   do   Brasil.  Album Pittoresco e Artistico de Portugal completo,  aqui .

alliança amorosa #2 Correio do Minho, n.º 9111 (23 nov. 2013), p. 39. aliança amorosa  #1  intimidades   #2  chefe de família  #3  fêmeas e varões   #4  para com o chefe   #5  o fogo é da família  

PT-BR-MI-AAL009501 Correio do Minho, n.º 9111 (23 nov. 2013), p. 39.

Correio do Minho, n.º 9104 (16 nov. 2013), p. 18.

crónica urbana #1 Retrato do quiosque. Correio do Minho, n.º 9104 (16 nov. 2013), p. 18.

Correio do Minho , n.º xxxx (9 nov. 2013), p. 18. Depois de aliança pixit , alliança esse ene e alliança xyz , voltamos hoje ao diário bracarense Correio do Minho com quatro novas secções: alliança amorosa alternará semanalmente com as crónicas urbanas , procura-se e o almanaque sairão todos os sábados.  A cochinilha ficou encarregue de fazer a ponte (ou uma das) com os leitores ;-)  

O Instituto de Ciências Sociais também tem um dia.  É hoje, na sala de Actos do Instituto de Ciências Sociais, Campus de Gualtar, Braga, e o programa é o que segue: 14h30 | Sessão de Abertura & Entrega de Prémios de Mérito Reitor da Universidade do Minho António M. Cunha Presidente do Instituto de Ciências Sociais Helena Sousa 15h30 | Mesa Redonda “Horizontes para as Ciências Sociais” Oradores Carlos Fortuna ,  Universidade de Coimbra Jorge Malheiros ,  Universidade de Lisboa José Manuel Paquete de Oliveira ,  ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa Maria Helena da Cruz Coelho , Universidade de Coimbra Moderador Helena Sousa 17h00 | Momento de Confraternização

os cronistas escrevem crónicas. crónicas são histórias narradas de forma simples que expõem os factos segundo a ordem pela qual aconteceram -  é o que dizem os dicionários. the chroniclers são a Adelaide e o Armando juntos a contar histórias através da fotografia. o projecto, lançado em Londres em abril de 2013, pretende contar, de forma única e singular, aquilo que cada um quiser que fique escrito com luz para o futuro. e, porque há momentos que devem ser recordados, the chroniclers would like to chronicle them for you. bem, esta é apenas parte da história. a parte comercial da história.  depois, há o outro lado da história - e dos outros contadores de histórias. os cronistas, the chroniclers , também dão a ver as histórias contadas por outros fotógrafos. é isso que começam a fazer hoje, naquela que é a primeira de uma série de projecções multimédia que se repetirá a cada três meses. a primeira das the chroniclers nights vai ter lugar no  New Street Wine Sho...

Correio do Minho, n.º 7634 (10 out. 2009), p. 17. imagem PT-BR-MI-AAL14107/74140 | Arquivo Aliança|MI|CMB Correio do Minho, n.º 7634 (10 out. 2009), p. 17. imagem PT-BR-MI-AAL 14028/ 74139 | Arquivo Aliança|MI|CMB

retrato de família | arquivo aliança | PT-BR-MI-AAL024940 Há cerca de três anos, no âmbito da comemoração do 10.º aniversário do Museu da Imagem, publicamos, por iniciativa própria, no diário bracarense Correio do Minho , uma rubrica intitulada Alliança Pixit . Vai há mais de meio ano que, numa conversa em torno das fotografias publicadas na rubrica  alliança xyz -   que teve lugar na Velha-a-Branca   [no âmbito da exposição O Tempo da Imagem ]  -  mostramos este retrato de família. O público dissertou acerca da imagem, da pose, do lugar dos retratados, do retrato dentro do retrato. Lembramo-nos que entre o público estava alguém que conhecia bem este retrato. Agora que estamos a preparar uma nova rubrica para sair no jornal, gostávamos muito de saber mais acerca deste retrato...

Começa na próxima quinta-feira, 7 de novembro, o IV Colóquio Internacional História da Construção , realizado no seguimento do I, II e III Colóquios, que tiveram lugar em 2010, 2011 e 2012, respetivamente, na Universidade do Minho. Dias 7 e 8 o colóquio dará continuidade à promoção da investigação em torno da História da Construção , procurando, este ano, centrar-se na discussão das perspetivas e metodologias mais recentes em torno desta temática. O programa, AQUI .

Desde 2010, no âmbito do centenário da República, que o colectivo k ameraphoto vem a desenvolver o projecto "DR-Um Diário da República", memória colectiva sobre o período 2010-2020 português. Para além do registo que os fotógrafos do colectivo vêm fazendo, qualquer pessoa pode participar na construção do arquivo DR  - colocando na plataforma disponível aqui - as suas imagens, o seu retrato do país. Este ano, o colectivo kameraphoto faz um open call abrindo o projecto à participação de fotógrafos profissionais, sem limite de idade. Sexta-feira dia 22 de novembro de 2013 é a data limite [até às 20h] .  ©  Nelson d´Aires |  Comunidade Cigana

E pronto ... eis que mais um conjunto de imagens, depois  deste  e  deste , todos pertencentes ao Arquivo Aliança [Museu da Imagem | C.M.B.] foi apresentado no âmbito do seminário internacional  Sociabilidades na Vida e na Morte (séc. XVI-XX)  a decorrer na Universidade do Minho.  Amanhã há mais e o  programa está aqui .

"Les Autres" d'Alejandro Amenábar (2001). Sabe-me dizer o que é isto, madame Mills? São fotografias, madame. Sim, mas eles estão todos a dormir...  Eles não dormem, madame, eles estão mortos... é um livro de mortos... No século passado era comum fotografar os mortos na esperança que a sua alma continuasse a viver através do retrato... Oh, crianças... oh, é macabro! A dôr de perder alguém querido leva-nos a fazer coisas estranhas...

©  Burns Archive O Arquivo e Coleccção de Stanley Burns é uma fonte única de documentação histórica visual. Fundado em 1975, alberga a maior colecção americana de fotografia médica (reconhecida como uma das mais importantes dos primórdios da fotografia), mas é mais conhecida pelas suas imagens de um lado negro da vida: fotografias de morte, doença, desastre, crime, racismo, guerra. O Arquivo da Colecção Burns é frequentemente exposto publicamente e divulgado através de um blogue . Tem uma editora fantástica!

Copyright 2013 © NILMDTS / All Rights Reserved NOW I LAY ME DOWN TO SLEEP   é o início de uma prece e o nome de uma organização sem fins lucrativos que tem como missão apresentar a "remembrance photography" aos pais que estão perante a perda de um bebé. Porque é difícil acreditar que a alegria do nascimento e a dor da morte podem acontecer no mesmo sopro, alguns pais procuram a NILMDTS para eternizar os segundos, minutos ou dias de vida (e de morte) do seu bebé. Porque pais e familiares se querem certificar de que os primeiros momentos com o seu bebé duram uma vida, convidam fotógrafos profissionais voluntários do projecto "Now I Lay Me Down To Sleep" para o fazer. Comovente. Imagens e testemunhos. Fotografia post-mortem, uma prática que voltará? Now I lay me down to sleep  I pray the Lord my soul to keep   If I shall die before I wake  I pray the Lord my soul to take

© le dernier portrait Foi a partir dos anos setenta que a taxa de mortalidade infantil efectivamente quebrou. Remoaldo disse que até ao século XIX mais de metade das crianças faleciam antes dos quinze anos e enquanto no século XX cerca de 1/5 dos recém-nascidos morriam no decurso do primeiro ano de vida, actualmente na Europa apenas morre um em cem. Os números talvez não expliquem o motivo pelo qual se fazem fotografias post-mortem de crianças. Hoje, a prática de se fazerem lembranças para os pais que sofreram a perda de um bebé é encarada como forma de lhes trazer alguma paz e conforto. Há mesmo um projecto que tem como missão fazê-lo .  Gostava mesmo mesmo muito de entrar em contacto com pessoas que se recordem desta prática de fotografar crianças post-mortem ... mesmo que seja apenas uma memória vaga, mesmo que sejam histórias que se lembram de ouvir contadas por outros acerca do assunto...  Obrigada! mortalidade infantil © Paula Remoaldo ...

[some resources] The Strangest Tradition of the Victorian Era: Post-Mortem Photography Victorian Death Portraits: The Bizarre Tradition Of Post-Mortem Photography memorial portraiture A collection of vintage post-mortem photography. A Collection Of Pictures That Deal With Death La photographie postmortem Memento Mori: How Victorian Mourning Photography Immortalised Loved Ones After Death La photographie post-mortem : l'illusion du vivant. LA PHOTOGRAPHIE POST-MORTEM Le dernier portrait Post Mortem

Alguém disse que ensinamos às crianças montes de factos acerca da vida mas nenhum acerca da morte. Pudera. Não costumamos ir e voltar. Há um novo sítio na internet sobre o assunto, aqui, a espreitar . Post-mortem photography is often difficult for modern-day audiences to understand.  Why would  anyone  want a photograph memorializing their loved one while he or she is propped up on chair or lying on their deathbed?

Viscondessa de Vinhó e Almedina, Soares dos Reis, 1882  fotografia de catarina wheelhouse, 2013..   As experiências em torno da fotografia pairavam no ar havia uns anos, mas foi no dia 19 de agosto de 1839 que sua a invenção foi anunciada publicamente. A fotografia aqui ao lado não tem nada a ver com o assunto, tirando o facto de pertencer ao século XIX, o século das invenções, e da invenção da fotografia, e de ser uma fotografia. 174 anos depois, tiramos fotografias com o telefone, damos-lhes mais ou menos luz, reenquadramos como queremos, vemos no momento, apagamos, repetimos, quase não imprimimos e partilhamos com todo o mundo. Desde 2009 que, cada 19 de agosto, se faz uma galeria de imagens online para comemorar a invenção. It is the world photography day . Do celebrate!