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Mensagens

A mostrar mensagens de abril, 2016

sociedade de espectáculos recreativos

[O Teatro Circo de Braga e o Cinema S. Geraldo [antigo Salão Recreativo Bracarense] foram em tempos explorados pela mesma Sociedade]

A Luz dos Fotógrafos I

[A Luz dos Fotógrafos] Título Original Olho de Vidro Título Original Olho de Vidro Ano:1982 | Duração: 38' Título original: Olho de Vidro Primeiro de dois episódios sobre a História da Fotografia, da autoria de António Sena. Neste programa são abordados os primórdios da fotografia, com pioneiros como Niépce e Daguerre, e a evolução dos processos fotográficos ao longo desses primeiros cem anos de história. A consolidação da utilização generalizada da fotografia durante todo o século XIX, e o nascimento das várias tendências que o futuro confirmaria. A Luz dos Fotógrafos: de 1820 a 1920, no Arquivo RTP.

dança do Rei David

no hospital

Fazendo uma operação, Hospital de S. Marcos, 1914.   Não se percebe bem o que fazem os médicos que cercam o corpo de pés cruzados deitado na marquesa - imagino que seja uma imagem encenada. Reza a legenda que se trata do "Dr. Alfredo Machado fazendo uma operação, coadjuvado pelos seus colegas Camillo Guimarães e Balthazar Ribeiro". Terá sido feita no Hospital de S. Marcos, cidade de Braga. Foi publicada em 1914 na Ilustração Católica.  

récita no Salão

fevereiro de 1936 récita no Salão Recreativo Bracarense promovida pelos alunos da Escola Industrial e Comercial Bartolomeu dos Mártires em benefício da Caixa Escolar da Escola.

visitar os cemitérios do Porto

De Maio a Setembro 2016 haverá visitas aos cemitérios do Porto. Imperdíveis!

Acção Católica no Salão

A Juventude Independente Católica Feminina de Braga tinha sede no Salão Recreativo Bracarense, ao largo dos Remédios. Ao Salão teve lugar, em 1936, um costumado Curso de Religião . A Juventude Independente Católica Feminina de Braga tinha sede no Salão Recreativo Bracarense, ao largo dos Remédios. Ao Salão teve lugar, em 1936, um costumado Curso de Religião .

Júlia represente!

A Júlia Mendes. in Paixão, Mucio da - Espírito alheio: episodios e anecdotas de gente de theatro. São Paulo: C. Teixeira & C.ª, 1916. "Júlia Mendes foi uma rapariga talentosa que atravessou a scena portugueza com o brilho fugaz de um meteoro. Contam-se dela cousas espantosas, mas basta apenas uma referencia para se ver quanto era original a trefega rapariga. Uma vez, em Braga, á hora do espectáculo no Theatro S. Geraldo, Júlia Mendes entendeu que não devia representar. Interveio a policia e a actriz foi parar á presença da autoridade. De volta a Lisboa Júlia Mendes foi para logo assediada pelos repórters que desejam entrevistal-a. A um jornalista d' O Imparcial, disse ella: — O Galhardo perguntou-me aqui ha tempos se eu queria ir ao Brasil. Respondi-lhe logo: conforme “as condições”. — E quanto queres ganhar? — Um conto e oitocentos, passagens pagas e um beneficio. — Isso não ganha a Eéjane, disse o Galhardo, dou-te um conto de réis. — Não acceito, respon...

a Morgada de Romariz

Castelo Branco, Camilo - A Morgada de Romariz. Lisboa: Livraria Editora de Matos Moreira, 1876. "Vi esta morgada, ha tres annos, em Braga, no theatro de S. Geraldo. Estava em scena Santo Antonio, o thaumaturgo". Camilo viu Felizarda, a morgadinha de Romariz, cerca de 1873, em Braga, no theatro de S. Geraldo. Estava em cena «Santo António», de José Maria Brás Martins. "Felizarda apenas conhecia na arte dramática o «Santo Antonio» de Braz Martins, e a «Degolação dos innocentes» por onde entrou na vida infame de Herodes". Quando os viu, em Braga, no theatro de S. Geraldo, estavam casados havia já vinte e cinco anos. "As noites de dezembro aligeiravam-se em Romariz a dormir. Ceavam e digeriam serenamente. Ao pé de um bom estomago coexistiu sempre uma boa alma. Acordavam alegres, para continuar as funcções animaes. Viviam para credito da physiologia: eram duas pessoas que se adoravam e faziam reciprocamente o seu chylo em u...

o destino

  1923, 14 de fevereiro - Salão Central estreia O DESTINO (1922) de Georges Pallu, para a Invicta Film . "A partir dum texto do jornalista e crítico teatral portuense Ernesto de Meneses, sobre nostálgicas afeições no ambiente cosmopolita e preconceituoso de Sintra, o entrecho de O Destino foi expressamente concebido para a actriz Palmira Bastos, que assim ensaiava uma ambiciosa mas solitária intervenção perante as câmaras. A estreia foi privilegiada para Lisboa, em exclusivo, mantendo-se durante várias semanas, a ponto de constituir o maior sucesso do nosso cinema mudo, em tempo de cartaz". Passou em Braga em Dezembro de 1923. [info] http://www.cinept.ubi.pt/pt/filme/3085/O+Destino http://cvc.instituto-camoes.pt/cinema/mudos/mud022.html https://pt.wikipedia.org/wiki/O_Destino O Destino (1922) Produção: 1922 Drama   Realização:  ·  Georges Pallu Argumento:  ·  Ernesto de Meneses Viajando de automóvel para Sintra, uma m...

há coisas novas em Portugal

Um aspecto da concentração da Juventude Operária Católica [JOC] na Avenida Central, Braga, 21 de Junho de 1936. "Afirmação altiva da fé católica [...] demonstração clara e indesmentivel de que novos tempos surgiram para a Igreja e para a Nação". "Há coisas novas em Portugal", terá dito, em Braga, Salazar, em frente à mocidade portuguesa. "Há coisas novas em Portugal", sim, "coisas que só se verificam em Braga", terá dito Manuel Araújo: em 1934 a festa do 1.º de Maio; em 1936 o aniversário da Revolução Nacional; em junho de 1936 - a parada da Juventude Católica.