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Mensagens

A mostrar mensagens de 2016

Start up from macOS Recovery

I ran First Aid and got "First Aid found corruption that needs to be repaired. To repair the startup volume, run First Aid from Recovery."   How can I do it? 1. hold down Command (⌘) + R immediately after turning on or restarting your Mac. Release when you see the Apple logo. 2. you will then see this box 3. choose DISK UTILITY and then FIRST AID. 4. restart & you are done! note: If you can't start up from macOS Recovery, try holding down  Option-Command-R  to start up from macOS Internet Recovery [need internet connection for this option]

grão de mostarda

[grão de mostarda: a propósito do Colégio da Regeneração de Braga] Colégio da Regeneração, Braga, início do século XX. Ilustração Católica, 1915. “O reino dos céos é similhante ao grão de mostarda que, sendo a menor das sementes, vem a dar a maior das plantas hortenses, diz o Santo Evangelho. “Reino dos céos” toma-se muitas vezes pela “Egreja do tempo presente”, e de suas obras portanto”. Em 1869 era um “alfôbre numa casa de campo do arrabalde dos Areaes”; em 1915, o abrigo fundado pelo "Capellão do Carmo prosperou e medrou apesar dos maiores contratempos", até dar o Colégio da Regeneração...

Pensão Estrelinha

Casa Diu É oficial - a Casa Diu tornou-se pública. Depois de um anúncio apressado no Booking, antes de ter tudo direitinho como manda a Lei [que quase ditou a minha bancarrota e uma visita da ASAE], a Casa Diu, da estalajadeira Cochinilha, abre portas para receber hóspedes. Para já, para que fique conforme os requisitos de alojamento local, é alugado todo o apartamento e posteriormente - assim que tiver a placa identificativa de AL - poderão ser alugados quartos, independentemente...  Aviso aos estalajadeiros iniciantes: ler toda a documentação legal. Assim muito resumidamente, a fazer: 1. o ninho, com requisitos de segurança obrigatórios: extintor, manta corta-fogo e respectiva sinalética, livro de reclamações [não esquecer afixação de folha referindo a existência do mesmo, bem como outra com o n.º nacional de emergência: 112] 2. abrir actividade nas Finanças com o código 55201 - alojamento mobilidado para turistas; 3. comunicação prévia à Câmara Municipal. Oportunam...

EE Esaguy Espanca

ESAGUY, Augusto - Figuras do Passado: Florbela Espanca. Ilustração, ano XI, n.º 253 (1 jul. 1936), p. 21. ESAGUY, Augusto - Figuras do Passado: Florbela Espanca. Ilustração, ano XI, n.º 253 (1 jul. 1936), p. 21.

Lisboa de Outrora

capa de Lisboa de Outrora, 1938.   publicação póstuma das crónicas de João Pinto de Carvalho, TINOP, (1858-1936), coordenada por Luís Macedo e Gustavo Adriano de Matos Sequeira (1880 – 1962), escritor, dramaturgo, olisipógrafo... FONTES http://www.publico.pt/opiniao/jornal/matos-sequeira-um-dos-mais-notaveis-olisipografos-do-seculo-xx-25130098 https://toponimialisboa.wordpress.com/2016/04/05/a-rua-do-investigador-olisiponense-gustavo-de-matos-sequeira/ http://www.escritas.org/pt/estante/gustavo-de-matos-sequeira

Esta é a Cidade

O Porto © José Manuel Bacelar   Esta é a Cidade, e é bela. Pela ocular da janela foco o sémen da rua. Um formigueiro se agita, se esgueira, freme, crepita, ziguezagueia e flutua. Freme como a sede bebe numa avidez de garganta, como um cavalo se espanta ou como um ventre concebe. Treme e freme, freme e treme, friorento voo de libélula sobre o charco imundo e estreme. Barco de incógnito leme cada homem, cada célula. É como um tecido orgânico que não seca nem coagula, que a si mesmo se estimula e vai, num medido pânico. Aperfeiçoo a focagem. Olho imagem por imagem numa comoção crescente. Enchem-se-me os olhos de água. Tanto sonho! Tanta mágoa! Tanta coisa! Tanta gente! São automóveis, lambretas, motos, vespas, bicicletas, carros, carrinhos, carretas, e gente, sempre mais gente, gente, gente, gente, gente, num tumulto permanente que não cansa nem descança, um rio que no mar se lança em caudalosa corrente. Tanto sonho! Tanta esperança! Tanta mágoa! Tanta gente! António Gedeão [Ró...

a minha noite de núpcias

A Minha Noite de Núpcias (1931) A Minha Noite de Núpcias (1931) foi a versão portuguesa do americano "Her Wedding Night" de Frank Tuttle (1930), com Clara Bow e Ralph Forbes. Estreou em maio de 1931, ano d' "A Severa" de Leitão de Barros, o primeiro filme sonoro nacional. A versão portuguesa do filme foi dirigida por Alberto Cavalcanti e realizada por E. W. Emmo. Com Beatriz Costa e Leopoldo Fróes, entre muitos outros. scenas de A Minha Noite de Núpcias FONTES http://cvc.instituto-camoes.pt/cinema/cronologia/cro033.html http://www.carloscorreia.net/citi2/cultura/teatro/artistas/beatriz_costa/noite_nupcias.html http://cinemaportugues.com.pt/?tag=a-minha-noite-de-nupcias

Life is Good

from Life is Good and Good For You in New York, by William Klein William Klein trocou Nova Iorque por Paris depois da Segunda Guerra Mundial. Foi só depois de ter deixado a cidade que a conseguiu fotografar. Concebeu o trabalho para existir em forma de livro, que o próprio editou e desenhou - diz-se, não comprovei, não folheei. Encontrei por aqui e amei. [conta Colin Westerbeck que a "pior" fotografia do livro (a mais desfocada e least readable ) foi tirada num baile onde estava também Robert Franck, a fotografar para o seu livro, The Americans ] Life is Good and Good For You in New York: Trance Witness Revels (Paris: Editions du Seuil, 1956) by William Klein.

sociedade de espectáculos recreativos

[O Teatro Circo de Braga e o Cinema S. Geraldo [antigo Salão Recreativo Bracarense] foram em tempos explorados pela mesma Sociedade]

A Luz dos Fotógrafos I

[A Luz dos Fotógrafos] Título Original Olho de Vidro Título Original Olho de Vidro Ano:1982 | Duração: 38' Título original: Olho de Vidro Primeiro de dois episódios sobre a História da Fotografia, da autoria de António Sena. Neste programa são abordados os primórdios da fotografia, com pioneiros como Niépce e Daguerre, e a evolução dos processos fotográficos ao longo desses primeiros cem anos de história. A consolidação da utilização generalizada da fotografia durante todo o século XIX, e o nascimento das várias tendências que o futuro confirmaria. A Luz dos Fotógrafos: de 1820 a 1920, no Arquivo RTP.

dança do Rei David

no hospital

Fazendo uma operação, Hospital de S. Marcos, 1914.   Não se percebe bem o que fazem os médicos que cercam o corpo de pés cruzados deitado na marquesa - imagino que seja uma imagem encenada. Reza a legenda que se trata do "Dr. Alfredo Machado fazendo uma operação, coadjuvado pelos seus colegas Camillo Guimarães e Balthazar Ribeiro". Terá sido feita no Hospital de S. Marcos, cidade de Braga. Foi publicada em 1914 na Ilustração Católica.  

récita no Salão

fevereiro de 1936 récita no Salão Recreativo Bracarense promovida pelos alunos da Escola Industrial e Comercial Bartolomeu dos Mártires em benefício da Caixa Escolar da Escola.

visitar os cemitérios do Porto

De Maio a Setembro 2016 haverá visitas aos cemitérios do Porto. Imperdíveis!

Acção Católica no Salão

A Juventude Independente Católica Feminina de Braga tinha sede no Salão Recreativo Bracarense, ao largo dos Remédios. Ao Salão teve lugar, em 1936, um costumado Curso de Religião . A Juventude Independente Católica Feminina de Braga tinha sede no Salão Recreativo Bracarense, ao largo dos Remédios. Ao Salão teve lugar, em 1936, um costumado Curso de Religião .

Júlia represente!

A Júlia Mendes. in Paixão, Mucio da - Espírito alheio: episodios e anecdotas de gente de theatro. São Paulo: C. Teixeira & C.ª, 1916. "Júlia Mendes foi uma rapariga talentosa que atravessou a scena portugueza com o brilho fugaz de um meteoro. Contam-se dela cousas espantosas, mas basta apenas uma referencia para se ver quanto era original a trefega rapariga. Uma vez, em Braga, á hora do espectáculo no Theatro S. Geraldo, Júlia Mendes entendeu que não devia representar. Interveio a policia e a actriz foi parar á presença da autoridade. De volta a Lisboa Júlia Mendes foi para logo assediada pelos repórters que desejam entrevistal-a. A um jornalista d' O Imparcial, disse ella: — O Galhardo perguntou-me aqui ha tempos se eu queria ir ao Brasil. Respondi-lhe logo: conforme “as condições”. — E quanto queres ganhar? — Um conto e oitocentos, passagens pagas e um beneficio. — Isso não ganha a Eéjane, disse o Galhardo, dou-te um conto de réis. — Não acceito, respon...

a Morgada de Romariz

Castelo Branco, Camilo - A Morgada de Romariz. Lisboa: Livraria Editora de Matos Moreira, 1876. "Vi esta morgada, ha tres annos, em Braga, no theatro de S. Geraldo. Estava em scena Santo Antonio, o thaumaturgo". Camilo viu Felizarda, a morgadinha de Romariz, cerca de 1873, em Braga, no theatro de S. Geraldo. Estava em cena «Santo António», de José Maria Brás Martins. "Felizarda apenas conhecia na arte dramática o «Santo Antonio» de Braz Martins, e a «Degolação dos innocentes» por onde entrou na vida infame de Herodes". Quando os viu, em Braga, no theatro de S. Geraldo, estavam casados havia já vinte e cinco anos. "As noites de dezembro aligeiravam-se em Romariz a dormir. Ceavam e digeriam serenamente. Ao pé de um bom estomago coexistiu sempre uma boa alma. Acordavam alegres, para continuar as funcções animaes. Viviam para credito da physiologia: eram duas pessoas que se adoravam e faziam reciprocamente o seu chylo em u...

o destino

  1923, 14 de fevereiro - Salão Central estreia O DESTINO (1922) de Georges Pallu, para a Invicta Film . "A partir dum texto do jornalista e crítico teatral portuense Ernesto de Meneses, sobre nostálgicas afeições no ambiente cosmopolita e preconceituoso de Sintra, o entrecho de O Destino foi expressamente concebido para a actriz Palmira Bastos, que assim ensaiava uma ambiciosa mas solitária intervenção perante as câmaras. A estreia foi privilegiada para Lisboa, em exclusivo, mantendo-se durante várias semanas, a ponto de constituir o maior sucesso do nosso cinema mudo, em tempo de cartaz". Passou em Braga em Dezembro de 1923. [info] http://www.cinept.ubi.pt/pt/filme/3085/O+Destino http://cvc.instituto-camoes.pt/cinema/mudos/mud022.html https://pt.wikipedia.org/wiki/O_Destino O Destino (1922) Produção: 1922 Drama   Realização:  ·  Georges Pallu Argumento:  ·  Ernesto de Meneses Viajando de automóvel para Sintra, uma m...

há coisas novas em Portugal

Um aspecto da concentração da Juventude Operária Católica [JOC] na Avenida Central, Braga, 21 de Junho de 1936. "Afirmação altiva da fé católica [...] demonstração clara e indesmentivel de que novos tempos surgiram para a Igreja e para a Nação". "Há coisas novas em Portugal", terá dito, em Braga, Salazar, em frente à mocidade portuguesa. "Há coisas novas em Portugal", sim, "coisas que só se verificam em Braga", terá dito Manuel Araújo: em 1934 a festa do 1.º de Maio; em 1936 o aniversário da Revolução Nacional; em junho de 1936 - a parada da Juventude Católica.

a paixão em 1918

Correio do Minho, n.º 9955 (29 mar. 2016), 35.

estado novo em BRG

Correios, Escola, Banco  (contributo do governo de Salazar para as obras públicas de Braga, propaganda a propósito do ano X da Revolução Nacional) maio, 1936

Portugal da Saudade

  Diário Oficial da União (19 out. 1933), 20172. Segundo esta cronologia a 6 de abril de 1933: inaugurou o estúdio da Tobis Portuguesa; e Joaquim dos Santos Lima produziu em Braga, e submeteu à Censura, o documentário Portugal da Saudade, inspirado pela “vinda da Rainha da Colónia Portuguesa no Brasil, Leopoldina Belo”. Meio ano depois, foi o filme aprovado pela Comissão de Censura Cinematográfica do Brasil.

Braga 0 - Mangualde 1

Cinema S. Geraldo. Braga, 1950. No ano de 1950 inauguraram dois cinemas em Portugal, que ainda hoje existem: um em Mangualde (Abril), outro em Braga (Junho). O primeiro foi construído de raiz, o segundo foi adaptado de uma sala de espectáculos do início do século XX, o Salão Recreativo Bracarense. Ambos abandonados desde a década de 80/90, foi para ambos realizada proposta de projecto de reconversão do edifício em equipamento hoteleiro (a de Mangualde, estudo de dissertação de mestrado). Felizmente para Mangualde, em virtude do empenho da Câmara, o equipamento vai ser alvo de obras de requalificação (através do PEDU [Planos Estratégicos de Desenvolvimento Urbano, de fundos comunitários]) para servir a sua função original. O presidente da Cãmara de Mangualde disse ao Público : "Esperamos devolver a Mangualde este edifício histórico que merece estar aberto". O ministro da Cultura, disse: “São exemplos como este, que a Câmara de Mangualde nos dá, que têm d...

a vida ephemera das rosas de Malherbe

Ad Sidera, 1916. até ao céu, até às estrelas, para as estrelas " Teve rigorosamente a vida ephemera das rosas de Malherbe – l’espace d’un matin " Não é uma espécie de rosa. É a rosa do poema de François de Malherbe, que o escreveu para um amigo que perdera a filha: "Mais elle était du monde, où les plus belles choses Ont le pire destin Et rose elle a vécu ce que vivent les roses, L'espace d'un matin"

Anna [Children] Atkins

Anna Atkins Anna Atkins usou o cianótipo [ cyanotype ] para registar todas as espécies de algas encontradas nas British Isles. A primeira parte do seu trabalho, British Algae: Cyanotype Impressions , começou a ser realizada em 1843, e culminou com a publicação de um álbum intitulado Cyanotypes of British and Foreign Flowering Plants and Ferns , nos anos 50 do século XIX. O projecto é, para além do mais, um esforço seu para provar  que a fotografia podia ser útil à ciência, para além de ser esteticamente bela. Anna Atkins: This is why British scientist who produced first photographic book has been given a Google Doodle [ A look at the British scientist whose use of cyanotypes in botanical books was a first for scientific publishing, and for photography ] Ferns , cyanotype by Anna Atkins, 1840s; in the collection of the National Gallery of Art, Washington, D.C. Courtesy National Gallery of Art, Washington, D.C.; R.K Mellon Family Foundation 2007.15.1

Your Highness The PhotoBook

Os livros fotográficos são quase tão antigos como a própria fotografia. Henry Fox Talbot, um dos inventores, foi também o autor de um dos primeiros livros a incluir fotografias, The Pencil of Nature (1844), a par de  Anna Atkins .  E se hoje é na página impressa que conhecemos o trabalho dos fotógrafos, tem sido reduzida a importância dada ao livro de fotografia. Contudo, desde há uns anos para cá, aumentou o interesse pelos livros de fotografia, livros com fotografias, livros fotográficos – ou no que se tornou cada vez mais, e reverentemente conhecido, como fotolivro . Confesso que não gosto da palavra e que ainda hei-de conseguir uma melhor tradução para português de PhotoBook, short for Photography Book.   Hoje, em 2016, acontece o 8. º Festival Fo tobook , consagrado aos melhores livros impressos.   Em 2014 foi criado o PhotoBookMuseum , projecto que presta homenagem a esta "forma central de expressão na fotograf...